Seguindo uma análise de mercado atual, apartamentos compactos de no máximo 45m², são uma aposta para o setor de luxo.
O crescimento de imóveis menores se deu através de um projeto do Plano Diretor de 2014, que visa melhorar bairros de São Paulo, em que priorizava a construção de prédios próximos à transportes coletivos. Por esse motivo, construtoras tiveram que optar pela construção de móveis com a metragem reduzida.
Mas isso não é novidade para ninguém, entretanto um novo olhar fez com que esse nicho de imóveis ganhasse um visual diferente. O mercado de luxo passou a ver imóveis compactos como um bom investimento.
A proposta é a criação de empreendimentos tecnológicos, sustentáveis e com um design diferenciando, mirando em um público para o mercado de luxo.
Incorporadoras seguem a ideia investindo em terrenos com localização privilegiada, o que devido os benefícios da região, possibilita a empresa ofertar seu complexo com um preço acima da média.
As previsões de consumo são positivas e permanecerem resilientes mesmo com a alta da taxa Selic.
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